"Estou fora do escritório, explorando novos horizontes. Voltarei em breve com novas ideias e energia renovada!"
Na escuridão da alma, onde as sombras dançam,
Eu sou um eco vazio, um lamento sem esperança.
Cada pensamento é um peso, uma corrente que me afunda,
E a ansiedade sussurra, como um vento gelado, em minha mente.
Eu sou um lixo, dizem as vozes que ecoam,
As cicatrizes invisíveis, os traumas que me sufocam.
As lágrimas secaram, mas a dor permanece,
Como um fogo lento, consumindo o que resta de mim.
Nas noites insones, eu me perco nas memórias,
Os fantasmas do passado dançam em círculos sombrios.
Eu sou um naufrágio à deriva, sem porto seguro,
Afogando-me em pensamentos que me corroem por dentro.
Mas talvez, em meio a essa escuridão, haja uma centelha,
Uma pequena chama de resistência, de luta e de esperança.
Eu sou um lixo, sim, mas também sou humano,
E talvez, um dia, eu possa encontrar a luz que me salva.
By Lunix.L
- Autor: Lunix.L (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 17 de agosto de 2024 14:02
- Comentário do autor sobre o poema: A ansiedade e o trauma não definem quem somos, são apenas pedaços quebrados de uma "cabeça complexa". Nós somos mais do que feridas, mais do que à dor, e talvez, um dia, possa reconstruir e florescer novamente. Basta enfrentá-los...
- Categoria: Espiritual
- Visualizações: 13
Comentários1
Belo poema!
Obrigado! : )
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