Ao longe, mundo
Do desconhecido
Vagando imerso
Naquele labirinto
Perdida, perdi o rumo
E com um sussurro
Coma-me, beba-me
Ecoa aos meus ouvidos
Vindo daquela lagarta
Apontando para mesa
Siga-me, pois lhe direi:
Escondidos mistérios
Ao adentrar essa toca
Correr o tempo
Segundos, minutos…
Seguindo o coelho
Lhe levará
Até o cartola
No outro lado
Ei, diga-me:
Onde estou?
Por que estou?
Faça silêncio, por favor
As horas estão confusas
Venha mais rápido
Antes que tudo
Se esvoace num sopro
Furioso vindo da dama
Vestindo vermelho vivo
A cor fluida do sangue
Parece uma vibrante tinta
Desordem, desobediência
Mandará leva tua cabeça
Siga-me e deixei este mundo
Na qual, criou subconscientemente
Usando sua loucura existente
A realidade é paralela
Do lugar, onde o tempo
É um rei, e seus servos
Somos nós, tentamos fugir
Mas no final, partiremos com ele…
- Autor: vyolletapurple (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 7 de agosto de 2024 19:59
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 4
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.