TOM SÚPLICE

... poeta do cerrado ... © Luciano Spagnol



A chama no tom súplice desta poesia

sussurra saudade outrora com ensejo

agora vazio que aperta o peito, e vejo

que és lembranças que inquieta o dia

 

É maneira que na imaginação incendia

o desejo, tão arriado, e tão sem almejo

mas, que remete a um alvoroço sobejo

ateando o que antes no coração sentia

 

Ó ditosa recordação está que se atreve

a evocar os beijos, ensejos e momentos

no poema a quem o amor junção deve

 

Então, aviva sensações, encantamentos

da paixão, e que seja onde se descreve

emoções, as que suspiram sentimentos.

 

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado

20 julho 2024, 16’53” – Araguari, MG

 

Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)

Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol – poeta do cerrado



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