Eu não nasci no hospital nem de parteira,
Nasci preso, algemado na cela de uma cadeia,
Cresci acostumado, acorrentado ao que não plantei,
Mais talvez eu tenha culpa. Da colheita desse plantio me alimentei!
Meu sonho é simples, quero minha liberdade
Na verdade eu não sei oq é ser livre, uma ideia? Algo que acontece? Alguém? Uma vontade?
Se é uma vontade, afirmo que ela corre em meu corpo como sangue
Se é alguém, anseio em conhecê-lo, ouvir ele falar, quero que essa pessoa me ame
Alguém que não tem liberdade, não vive! Ela não respira, ela não se move, nem pensa por sí
Preciso de um pouco de descanso, é pesado de mais carregar a mim.
Esse som estrondoso em toda prisão corria,
Esqueci do que anteriormente pra mim dizia
Então eu ouvi de quem tbm não era livre, mais preso ainda sim sorria
Eu ouvi na cela ao lado sobre um libertador, que um dia voltaria
Eu ouvi sobre uma morte, que trás vida
Dois homens que cantavam com alegria, um tal de Paulo e Silas que louvavam um senhor que com chicotes não batia,
Mais era bom, e prometia que ao cansado descanso daria
- Autor: Cristão (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 11 de junho de 2024 11:24
- Comentário do autor sobre o poema: Ele abre todas as celas
- Categoria: Espiritual
- Visualizações: 1
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