Por quê? Fomentas em meu peito aquilo que em minhas mãos partiu
como a chuva que se escondeu sob o vasto céu de verão...
Se em teus olhos ainda posso ver os dias floridos que sonhei em conduzir ao teu lado...
Por quê? Nestes caminhos, os versos se apaziguam em contos de saudade.
Será que neste umbral do tempo se perderão as noites que sonhamos juntos?
Por onde andas, tão doce amor...
Por que nem mesmo sei quem sou...
- Autor: Maxjuam (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 23 de maio de 2024 07:44
- Comentário do autor sobre o poema: Por que, nada é tão aparente Quanto o brilho do seu olhar Incerto de tamanhas verdades...
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 2
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.