Pois, que tão sem importância sou?
Pois, que tão sem importância és?
Se me perderá
Ninguem ousaria buscar.
Conquanto, a perda
Já me pertence.
As pessoas gostam de esconder-se
Embaixo das cobertas,
onde os monstros não as afetam.
Mas para onde fujo
Quando o monstro sou eu?
- Autor: Micaelly M. Lima ( Offline)
- Publicado: 22 de maio de 2024 10:54
- Comentário do autor sobre o poema: *Leia este poema em loop
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 8
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.