MÃE (soneto)

... poeta do cerrado ... © Luciano Spagnol



Amar com um incondicional amor

Ser eterno que merece ser amada

Notadamente, dama predestinada

Nada espera, tudo dá. Tom maior

 

Duma generosidade no seu melhor

A tua paixão é sempre apaixonada

É encanto duma poesia encantada

Abraço abrigo, solução de uma dor

 

No louvor a mãe, o muito é pouco

O pouco é nada, a aba, tampouco

Nos ampara, e a nós eternamente

 

Não tem limite, da vida é imolação

Do filho comunhão de teu coração

Bondade e ternura, infinitamente!

 

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado

12 maio, 2024, 11’29” – Araguari, MG

 

Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)

Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol – poeta do cerrado

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