Sob o manto noturno, onde o luar se esconde,
As estrelas, brilhantes, como lágrimas do além,
Dançam no firmamento, num céu tão profundo,
Guardiãs de segredos que o tempo retém.
Em seus olhos celestes, vejo o mistério a brilhar,
Refletindo o infinito em um cintilar constante,
Sussurram histórias de amor e de dor sem par,
Nas noites solitárias, ecoam em cada instante.
Oh, como são belas, as estrelas a vagar,
Em seu ballet cósmico, num eterno balançar,
Percorrem o universo, sem nunca cessar,
Envolvendo a escuridão num abraço a sonhar.
Nos cantos sombrios da noite, seu brilho é meu guia,
Um farol de esperança em meio à escuridão,
Como amantes separados pela vasta distância fria,
Anseio por tocá-las, em busca de redenção.
Então, sob o véu da noite, onde o destino se revela,
Entrego meu coração às estrelas, num pacto de amor eterno,
Pois mesmo na escuridão mais profunda e cruel,
Elas permanecem, como faróis no firmamento.
- Autor: O Art (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 7 de maio de 2024 01:36
- Comentário do autor sobre o poema: As madrugadas me deixam estranho...
- Categoria: Amor
- Visualizações: 9
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.