Era tanta coisa aquele meu amor,
que eu fazia de conta que não via
que o meu amor era tanta coisa,
mas que em você não cabia.
Por isso ele teve de sair para respirar…
E até tentou voltar,
mas o espaço era pequeno pra ficar.
E se vc não entendeu a força que ele tinha,
acho que não entenderia
a aflição que eu sentia
de ver tão pouco daquele meu amor nos seus olhos.
Mas eu sei que logo isso passa,
porque isso não faz parte do amor
que eu sentia.
E, se agora virou só “o que eu sentia”,
é porque já passou tanta coisa de você
e eu não sabia.
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Autor:
Ni Brandão (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 21 de abril de 2024 23:42
- Comentário do autor sobre o poema: Somente licença poética
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia...
Offline)
Comentários1
Na licença poética a gente tem passe livre! Chora e se arrepende pelo fracasso de um amor perdido, encontra regaço no poema para chorar as lágrimas de um desamor e assim vai fingindo que é dor, a dor que realmente sente. Viva a poesia,!
Viva a poesia!
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