Ruína.

Mariizans

O meu eu apoteótico morreu, degradou-se e tornou-se a própria morte, degenerando e deflagrando tudo; uma certa síncope dominando e corroendo, destroçando e absorvendo toda a energia do significado, mitigando-a a nada. Sendo-a: a vertigem; causando o advento da loucura, da intensidade mentecapta, estulta. 

  • Autor: Mariizans. (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 19 de abril de 2024 15:22
  • Comentário do autor sobre o poema: Prosa poética.
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 14
Comentários +

Comentários1

  • Melancolia...

    Culta, direta e breve....

    Bela prosa....



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