Vão.

Mariizans

A imprecação da indiferença tomou-lhe, e o seu ente oblíquo verteu-se ao nada. Tornou-se trôpego, títere, diáfano, preenchido de vácuo; a consciência aglutinante desgrudou-se de si e retroage, e funciona com os fragmentos imagéticos de uma poesia surda. 

  • Autor: Mariizans. (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 16 de abril de 2024 20:15
  • Comentário do autor sobre o poema: Prosa poética.
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 12
  • Usuários favoritos deste poema: Melancolia...


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.