A imprecação da indiferença tomou-lhe, e o seu ente oblíquo verteu-se ao nada. Tornou-se trôpego, títere, diáfano, preenchido de vácuo; a consciência aglutinante desgrudou-se de si e retroage, e funciona com os fragmentos imagéticos de uma poesia surda.
- Autor: Mariizans. (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 16 de abril de 2024 20:15
- Comentário do autor sobre o poema: Prosa poética.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 23
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia...
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.