Em um universo paralelo ao nosso, um rei e uma rainha aguardavam com grande expectativa a chegada do seu primeiro filho. Este evento gerou um enigma no reino, pois todos estavam ansiosos para conhecer o herdeiro do trono. O gênero da criança era mantido em segredo, aumentando ainda mais a curiosidade do povo.

Em um dia particularmente intenso, o rei, tomado de pânico, iniciou uma busca frenética por uma parteira conhecida em todo o reino por suas habilidades. Sua amada rainha estava prestes a dar à luz e ele não podia deixar nada ao acaso.

Após horas de busca infrutífera, o rei, cansado e desesperado, ouviu uma voz suave e delicada. Uma mulher humilde se aproximou e se curvou diante dele, perguntando como poderia ser útil. Ao ouvir a situação, ela revelou ser a parteira tão procurada. No entanto, recusou-se a revelar seu nome, alegando que era um segredo que precisava ser mantido.

O rei, embora confuso, não teve tempo para questionar. Eles correram para o castelo, onde a rainha estava em trabalho de parto. Ao chegarem, encontraram a rainha desmaiada. O rei, tomado de medo, chamou por sua amada, mas não obteve resposta.

Depois de algumas horas tensas, a rainha acordou, ainda sofrendo as dores do parto. Ela perguntou ao rei, conhecido como Eduardo III, se ele havia encontrado a parteira. Com lágrimas nos olhos, ele confirmou que sim. A rainha, aliviada, pediu que a parteira entrasse.

O que a rainha não sabia, no entanto, era que tudo o que estava acontecendo já havia sido previsto quando ela era criança. Foi profetizado que, ao se tornar rainha, ela seria assistida por uma parteira misteriosa, temida e respeitada em todo o reino. E assim, o enigma do reino encantado continuava a se desenrolar.