Quem me dera estar à bordo de teus sonetos.
Quem dera tivesse eu navio para ser marujo.
Seja oceano, cova que não se abre,
é tanto desejo de que não se acabe.
Quem dera deixar-me não existir,
contanto que seja comtemplando a plenitude da paisagem alta.
Paisagem alta, encanta-me com teus mistérios,
permita-me chegar as profundezas de seus perigos,
então abraça-la a fim de que toda sua virtude torne-se meu único desejo.
Assim seja que morra a sua espera,
e quem dera que jamais responda.
- Autor: jubatsophia (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 5 de março de 2024 15:45
- Comentário do autor sobre o poema: 12/09/2022
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 11
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