O que nos diferencIA?

o que nos recrIA, todos os dIAs?

e o que de nós serIA,

se não fosse a inteligêncIA?

Aprendemos e evoluímos 

Inventamos tantas coisas

Mas também fomos ficando

Cada vez mais, artificiais,

Melhoramos as condições,

Porém, ainda  nao conseguimos 

criar a maravilhosa experiência,

de vivermos como irmãos. 

Será que falhamos 

ao implantar o amor?

e estamos inventado de nós 

a máquina inteligível? 

Será que somos

a máquina que falhou?

E estamos a consertar a nós 

com o que de  nós restou?

Será possível o algoritmo 

escrever um outro ritmo

e dar um novo salto

na nossa evolução? 

Sermos a  inteligência inventada de nós 

para redimir a nossa desinteligencia

A máquina que somos 

descobrindo uma máquina maior?

O humano recriado da IA

mais humanizado, mais ético 

cheio de códigos de conduta

impossíveis de falhar.

O humano matemático 

integrado ao tudo que há 

de repente renascido

da máquina de si mesmo...

mas sempre haverá o risco

da máquina nos matar 

se achar que somos a ameaça 

que vai lhe extinguir.

Estamos nesta fronteira

ou evoluímos junto com a IA

Controlando o vida no computador 

ou seremos desligados por ele.

Antonio Olivio