Pai? Me perdoa
Na hora da irá meu corpo me domou e perdi a razão
A culpa oportunista enche meu coração
Me trazendo aqui
Não aguento malcriação
Que é resultado do abandono
A saudade do colo
A falta do aconchego que falta no seu pequeno peito
Estava acostumado com a companhia em seu leito
Porém derrepente veio o frio e o medo
Que toda criança tem quando se apaga luz
Antes dormia com segurança
Agora toda noite reluta
Querendo chamar atenção de quem deu a luz
Sem secesso, como pode?
É que a cabeça foi seduzida, sendo esquecida, o deixou dormi sem sí
Tenho esperança que ela voltara a deitar com ele quando entrar em sí
Mas oque faz parar de chorar, não é um irmão carinhoso
Olha só, eu estava pedindo perdão
E pra mim pedir por causa disso é vergonhoso
Pois eu causei um pranto
Oq tem lhe consolado, é um pai bondoso
Que lhe insiste tanto, que sede a esse encanto
E depois da birra
É que chega o sono
E dorme sem saber se perdeu ou venceu
Mas sabe que recebeu
E tem certeza do amor que ele acha que perdeu.
- Autor: Cristão (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 10 de fevereiro de 2024 02:28
- Comentário do autor sobre o poema: As vezes devemos pensar antes de sermos domados pela irá
- Categoria: Perdão
- Visualizações: 4
- Usuários favoritos deste poema: Mariany A.N Dutra
Comentários1
Um poema que nos toca profundamente!
Boa tarde poeta!
Escrevi com o coração
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