Da minha carne que tu arrancas
Não é nada do que tu me fere
O teu silêncio me espreme
Em meu peito que estremece
Em teu peito a nada
Nem espaço
Para minha alma quente
Que sonha ter outra alma quente
Que se estremece
- Autor: D3sconh3cidx ( Offline)
- Publicado: 5 de fevereiro de 2024 22:57
- Comentário do autor sobre o poema: Não sou desse século
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 11
- Usuários favoritos deste poema: Flavio Eduardo Palhari
Comentários2
Adorei
Obrigada pelo comentário
Para minha alma quente
Que sonha ter outra alma quente
Que se estremece
principalmente essa parte ... adorei
Aqui temos pessoas que escrevem extremamente bem , que sabem espor os sentimentos "Para minha alma quente
Que sonha ter outra alma quente Que se estremece " você é uma delas ... Eu até demais ... realmente adorei a sua escrita ...
Obrigada pelo elogio e por gostar da minha escrita, obrigada.
Eu amo escrever ,escrever é minha vida , no começo eu engavetei muita coisa , depois descobri que nada deve ficar nas gavetas , adoro quando usam o estarrecer , o palavrão , o chulo , o dia a dia das palavras , quando jogam pra fora a velha colcha de retalhos sem medo de ser julgado (a) ... tanto que se ler o que escrevo tem várias que são uma vomitada em alguns puritanos ... então ... mostre o rosto , mostre o nome ... você é você , deixe os outros saberem disso ... mais isso tem seu tempo
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