Da minha carne que tu arrancas
Não é nada do que tu me fere
O teu silêncio me espreme
Em meu peito que estremece
Em teu peito a nada
Nem espaço
Para minha alma quente
Que sonha ter outra alma quente
Que se estremece
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Autor:
D3sconh3cidx (
Offline)
- Publicado: 5 de fevereiro de 2024 22:57
- Comentário do autor sobre o poema: Não sou desse século
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 11
- Usuários favoritos deste poema: ::.. Flávio..::
Comentários2
Adorei
Obrigada pelo comentário
Para minha alma quente
Que sonha ter outra alma quente
Que se estremece
principalmente essa parte ... adorei
Aqui temos pessoas que escrevem extremamente bem , que sabem espor os sentimentos "Para minha alma quente
Que sonha ter outra alma quente Que se estremece " você é uma delas ... Eu até demais ... realmente adorei a sua escrita ...
Obrigada pelo elogio e por gostar da minha escrita, obrigada.
Eu amo escrever ,escrever é minha vida , no começo eu engavetei muita coisa , depois descobri que nada deve ficar nas gavetas , adoro quando usam o estarrecer , o palavrão , o chulo , o dia a dia das palavras , quando jogam pra fora a velha colcha de retalhos sem medo de ser julgado (a) ... tanto que se ler o que escrevo tem várias que são uma vomitada em alguns puritanos ... então ... mostre o rosto , mostre o nome ... você é você , deixe os outros saberem disso ... mais isso tem seu tempo
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