Da minha carne que tu arrancas
Não é nada do que tu me fere
O teu silêncio me espreme
Em meu peito que estremece
Em teu peito a nada
Nem espaço
Para minha alma quente
Que sonha ter outra alma quente
Que se estremece
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Autor:
D3sconh3cidx (
Offline)
- Publicado: 5 de fevereiro de 2024 22:57
- Comentário do autor sobre o poema: Não sou desse século
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 7
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