Em meio de desventuras em séries, nesses traços de uma proza poética erótica, em forma endógena e em vias públicas, algo que sutilmente permite - me explorar aquelas curvas.
Em um parque, que não é de diversão, uma árvore se torna palco da busca incessante da expressão infernal. Inicial, se tornar explorador daquele corpo é bem eficaz, em permear arrepios, e de forma bem surpreendente ele fica totalmente sem pudor.
Suas mãos bem repetitivas, em meus cabelos, conseguiam denotar além do infernal, a força do fogo dele invocado, se ouvia sons de "As" e puxadas bem firmes, que por minutos apertava minhas bochechas e encaradas de milésimos de segundos.
Nessas encaradas, suas falas eram efetivamente excitantes, "Você é viciante, sabia?" "Um rosto angelical, não condiz com melhor bolagato, que recebi". De forma bem malvada, faço lúbrico e ondas descaradas com a língua, deixando bem nas pontinhas dos pés.
Na intensificação, consigo prender suas mãos, deixando o dominador ter a sensação de ser submisso, em uma tacada bem quase no fim, saio do âmbito interno para o externo de forma bem escrotal e longitudinal, não foi somente a expressão infernal que ganhei, o corpo dele todo virou uma odisseia do inferno.
Em vias conclusivas, saio do slow para fast, neste ato, suas mãos se liberam, e seus gemidos, suor, força, etc… se intensificam de uma forma, que ele perde totalmente o autocontrole e "Grita", quando o seu mel em abundância saía, é involuntário olhar para um lado e outro, pois foi muito alto e medo de ser flagrado era certo, sem perigo em vista, o que restava era saborear e deixar um pouco escorrer pelos cantos.
Afirmo que meu beijo tem história e uma trajetória erótica, inesquecivelmente infernal.
Fim?
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Autor:
Sr.Germano (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 22 de janeiro de 2024 00:17
- Comentário do autor sobre o poema: Aqui encerramos ou não, a trajetória das narrativas "Expressões Infernais"
- Categoria: Erótico
- Visualizações: 8
Offline)
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