Osvaldo Subiso

Não sei

Não sei se é o certo

Talvez seja asneira

Talvez chegue perto

De ter-te como a primeira.

Não sei se é o certo

Amar-te loucamente

E dar-me por completo.

A minha mente está inquieta

Os meus medos me atormentam

O meu coração está em alerta

Espero que os mesmos desapareçam.

Desta vez vou amar

E não pretendo esconder

Eu vou falar

tudo que sinto

Porque não quero te perder.

Será que vou me arrepender?

As minhas lembranças são amargas

Mas, não pretendo viver do passado

Eu só quero saber se me amas

Quero que me aceites como o seu namorado.

Entrego-me,

Acorrento-me como o pior dos larápios

Quero que tu me condenes perpetuamente a ti

Quero viver dos teus lábios

Sentir-te sempre perto de mim.

Vou ignorar os meus medos

Nada mais importa,

amar-te é a minha única libertação.

Não vou perder mais tempo

Tu és a minha peça solta

Completas o meu coração.

Amar-te é uma necessidade e não uma ambição.

 

 

 

 

 

 

  • Autor: Osvaldo Subiso (Offline Offline)
  • Publicado: 21 de Janeiro de 2024 20:19
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 5
  • Usuário favorito deste poema: Vênus.

Comentários1

  • Vênus

    Que lindo poema! Uma paixão de cinema!!!



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