Um canto de paz Um canto de felicidade Ressoa no plácido vento Com o desejo vivaz Que te toca de verdade Com o autêntico sentimento Por entre as nuvens brilhantes E os espelhos transcendentais Que mostram o universo Com as estrelas faiscantes Postas nos sonhos surreais Que o seu tempo está imerso Tão leve quanto a folha Da alma invisível e transparente Que acautela todo o seu ser Para dentro da infinita bolha Toda sublime e clarividente Com o seu cerne poder viver
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 15 de janeiro de 2024 07:39
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 4
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.