Quando estou dormindo na rua das pedras, o tempo é doloroso e está fadado a ser perdido, o velho guarda expulsa - me, e eu aqui estou na insistência, nessa rua de pedras, dores e mal conforto. Deixe - me seu velho guarda.
Eu não posso, eu não posso, ouça qualquer coisa, ouça qualquer coisa, tempo passe rápido, não quero lhe perder nem por mais um segundo. Essa rua deixa - me em um sofrimento constante, acho que vem de suas pedras pontiagudas.
Bom seu velho guarda, eu vou, a rua é linda, mas muito sofria nela, tempo perdido, não volte, vá e leve as lembranças dessa rua amargurada que engana pela sua beleza.
- Autor: Sr.Germano (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 13 de janeiro de 2024 15:31
- Comentário do autor sobre o poema: Não é sobre uma rua de pedras.
- Categoria: Surrealista
- Visualizações: 2
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.