Se o espírito jovem fenece
Sem suspiros a enternecer,
Se a alma lânguida desfalece
Sem de amores poder beber... -
Ao menos me restarão sonhos!...
Se a minha aurora de porvir
For esguia, de pena vã,
Se nada me puder servir
Ao seio mimado e afã --
Ao menos me restarão sonhos!...
- Autor: Guilherme Barreto ( Offline)
- Publicado: 26 de dezembro de 2023 19:37
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 2
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.