Minha Vanessa
Mais uma noite
Senti uma flâmula,
Ardente e sedenta.
Senti o fogo do horror,
Ou seja, acabei de broxar.
Não era de outra,
Pois estava bêbado,
Cansado, havia feito
Três viagens sem vida,
Sem volta.
Porquê ser morena,
Gostosa, sedenta por sexo,
E nem se quer prestigiou,
o evento sexual.
Seu nome era Vanessa,
Mentira para mim,
Pois sei, que esse
não era
seu nome verdadeiro.
Naquela noite, estava feliz,
E triste.
Além disso, como
Qualquer outra pessoa,
Nunca estou satisfeito
Com o que ganho ou desejo.
Mas que puta gostosa,
Sensual, morena,
Seus seios firmes,
Seu corpo perfeito,
E cheiroso...
Que noite linda,
Que noite cruel.
Perdoa-me Vanessa,
Por não aproveitar este
Sedento momento.
Perdoa-me por não gozar,
E não doutrinar minha verdadeira
Saliência erótica e sexual.
- Autor: Bruno Schaeffer ( Offline)
- Publicado: 28 de junho de 2020 18:24
- Comentário do autor sobre o poema: Este poema não é de uma pessoa em especifico, mas a visão do homem, quando não satisfaz a quem deseja.
- Categoria: Erótico
- Visualizações: 40
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