UM POETA LOUCO

Paixão

Era uma vez um coração com sentimentos que hoje resta apenas pedaços quebrado.

Um amor que não foi correspondido, um conto que nunca foi contado.

De uma história que nunca foi lida, sonhos pequenos e grandes na noite escura te vejo.

A sombra de um amor que até mesmo aos poucos foi destruída.

Como pode Julieta não ama Romeu.

Meu peito doer de ver hoje sorrindo como se a guerra tivesse acabado; Oh Julieta!

Seu sorriso está abatido seu rosto me parece triste.

Mais para ao mundo lá fora nutri uma imagem saudável como se amasse ele de verdade.

Seus olhos fundo com uma pessoa que não dorme direito.

Será que nossa história de amor está certa.

O nosso grande marco de amor foi somente promete um ao outro que seriamos feliz.

Gostaria de tirar de dentro de desse lugar dessa prisão das algemas da responsabilidade de uma história que não é sua mais não posso cavalgar.

Oh Julieta! Por favor acorde afinal não eres bela adormecida para que seja acordada com um beijo.

E nem cinderela para que seja trazido um sapato de cristal.

Porque um beijo não posso ter dá afinal essa prisão e essa algema não deixaram que me chegue perto.

Nem o sapato para tu poderei levar a final a tudo que poderia ter já lhe entreguei.

Lhe entreguei um amor o mais belo e puro amor.

É uma soma absurda de amor o tanto que não consigo ama ninguém por completo.

E hoje olho para lua para que possa ver pequenos detalhes de você no céu.

Seus logos cabelos negros assim como o céu noturno.

O brilho do seu olha e sorriso assim como as estrelas e a própria lua.

Eu sinto como se fosse uma pequena pessoa olhado para o vasto o céu tentado o pega com minhas pequenas mãos.

A lua faço toda a minha confissão de amor as lagrimas que caíram do meu rosto não poderei recuperar.

Es tu Julieta! Ou uma pequena pessoa que roubaste o local da minha amada.

Porque foste me levar para castelo daquele lorde.

Qual era teus encantos naquele pequeno plebeu vestido de príncipe.

Foste enganada ou talvez.

Enfeitiçada! Oh Julieta.

Porque porque me deixaste.

São tantos porque que nem sabes-te se serei rei ou somente um servo.

A um poeta louco que conto minhas histórias contigo.

E lhe digo são tão grandes quanto um livro.

E é todas há o seu sorriso.

Tão bela quanta a flor do campo tão suave como os pássaros cantado.

Es tu linda donzela.

E agora como ficarei mandaste que todos meus sentimentos por ti fossem mortos.

Dentro de mim mesmo matei mais de três mil reencenação.

Como podes me deixar mesmo sabendo que te amaste.

Como amor meus queridos garanhões portugueses.

Como poderei lhe culpar por algo se foste eu que é uma alucinação de ser perfeito me esqueci dos momentos com você.

Como poderei me levantar se es tu meu suporte.

Hoje o céu não brilhou as estrelas não apareceu né a lua quis vir me ver.

Como pensei que encontraria é livros como lhe fazer feliz.

Como imaginei que em aulas poderia encontrar alguém poderia me ensinar a ter ama mais.

Hoje já faz 8 anos que tu me deixaste ainda penso é você.

Porém resta somente quatro mês e onze dias para que eu vá para uma terra distante onde canta os pássaros e a lua quase não dá de ser ver.

Irei para lá para que possa viver feliz oh linda Baroneza.

Porém se lembra ainda és minha Julieta.

 

 

Es uma carta de um poeta louco contado a história de um homem que chorou ao ver sua amada com outro. Es tu oh romeu!