QUANDO TE AMAVA

... poeta do cerrado ... © Luciano Spagnol



Quando te amava, a poesia era saciada

Porque tudo nela cevava a doce melodia

Os versos eram cheios de farta fantasia

Ainda hoje, te tem, a estrofe apaixonada

 

Poesia dourando, tal doura a madrugada

O sentimento, puro e bom, de companhia

O olhar, o toque, amor, do poetizar vertia

E, tua carícia inteira toda ela tão delicada

 

Companheira favorita da bela inspiração

Confidente fiel dos desejos, dos ensejos

Aquele verso guardado dentro do coração

 

É, quando te amava, a poesia era festejos

Lampejos, onde tudo descrevia sensação

- Rimando o poetar com os nossos beijos!

 

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado

11/08/2023, 20’59” – Araguari, MG

 

Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)

Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol – poeta do cerrado



Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.