Os seus pássaros negros e agourentos Deixou nos redemoinhos de ventos, Para nos seus vastos campos mentais Dominar os planos sentimentais... Pois, na reconquista da pacitude Com a sua aliada solitude, Tirou todas as pedras das muralhas Para olhar nas facetas dos canalhas. Porque, no seu abençoado degredo, Despiu-se bem desse estúpido medo Para fortalecer às emoções... E, por entre as claras situações, Embateu os seus espectros invisíveis Para ver todos os sonhos possíveis...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 4 de agosto de 2023 10:34
- Comentário do autor sobre o poema: É um soneto decassílabo.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra
Comentários1
Bom dia,
poeta Vilmar:
Soneto belíssimo
que irradia
muita força,
superação
e resiliência.
Muito bom,
parabéns!
Lindo dia!
Abraço carinhoso,
Lia
Cara amiga e poetisa Lia, muito obrigado pela sua atenção e amável interação! Tenha uma boa noite! Um abraço carinhoso!
Gratidão, poeta Vilmar!
Tenha uma boa noite
e um excelente final
de semana!
Grande abraço,
Lia
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