Por onde passa a sua alma leve e simples, Nascem belas e profundas poesias, Nascem límpidos e doces regatos Para no seu fascinante itinerário entretê-la... Enquanto ouve as íntimas vozes e os timbres Dos anjos ímpares tocando inéditas sinfonias E, os pintores pintam os seus novos retratos, Pelas encantadas e reluzentes estrelas. Pois, é uma pessoa boníssima e sui generis Que anda placidamente por esse prado, Entre as relvas azuladas e verdejantes; E, com todos os seus sentimentos febris, Deixa o indelével amor como legado Pelo rastro dos poetas e dos viajantes.
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 31 de julho de 2023 05:48
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra
Comentários2
Muito bom!
Excelente semana, caro poeta!
Um abraço.
Caro poeta Antônio Luiz, gratidão pela sua leitura e interação! Tenha uma excelente semana! Um abraço.
Boa tarde,
poeta Vilmar:
Você realmente
tem uma forma
sui generis
de ser
e de escrever.
Parabéns!
Carinhoso abraço,
Lia
Boa tarde, poetisa Lia: muito obrigado pela sua apreciação e afável comentário! Boa noite! Um abraço carinhoso.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.