Aos trancos e barranco
E diante de tanta sucata
Eu me desperto na madrugada
E deixo rolar meu pranto.
Ah! Meu amor embora foi
E levou consigo os sonhos meus...
Saiu em silêncio, nem disse adeus
Causando-me tanta dor...Como dói!
Abandonado num intenso relento,
Entrei em pane... Vivo agora bebendo
Das lágrimas desta saudade vazia...
Tempo é antídoto? Não, é solidão!
Anos depois sigo chorando em vão,
Pois, no amor sincero, não há fantasia!
DE IVAN DE OLIVEIRA MELO
- Autor: Ivan (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 25 de julho de 2023 12:40
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
Comentários1
Ivan, achei este poema muito bom!
E adorei particularmente o último verso!
Interpretei que o amor sincero ainda é melhor do que se consegue imaginar.
Muito obrigado, R. Barbosa Gameiro, por seu comentário. Abraços Poéticos!
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