Violeta
Violeta és bela
Morena dos olhos verdes e cabelos lisos
Gosta de sair nas noites
Trajar-se de um vestido lilás
Sapatos clássicos
E alisar os cabelos
Violeta não se engana sobre passados iludidos
Mentes turbadas
Ou castelos aquebrantados
Violeta era esforçada
Amiga fiel
Cortesia era a sua gentileza
Qualquer rapaz de família
Se interessaria né..
Logo ela avistou um sorriso beneficente
Um ser gentil chamado Roméro
Encantou-se no ato!
Entre bailes de Jazz nas noites de lua cheia
Violeta dançava incansavelmente
O seu perfume exalava como taças de vinho refinadas em um banquete
Roméro encantou-se
Violeta admirou o seu brilho
A noite parou no tempo
Cruzaram-se como pássaros no céu
Amaram-se como um infinito universo
Entrelaçaram-se como alianças fervidas no fogo
Forte como uma rocha entre as ondas do mar
Firme como um propósito divino.
- Autor: Leonardo Ribeiro (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 25 de junho de 2023 05:49
- Categoria: Fábula
- Visualizações: 9
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra
Comentários1
Lindo demais esse poema!
Parabéns,
Leo Vieira!
Saudações poéticas,
Lia
Obrigado minha amiga!!!
De verdade!!
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