Na madrugada, a solidão é minha companhia,
Um silêncio profundo, um vazio sem fim,
A escuridão envolve meu corpo e minha alma,
E eu me sinto pequeno diante dela assim.
O relógio marca as horas que passam devagar,
Enquanto eu me perco tentando me encontrar
Recordando momentos que não vão voltar
E lamentando o tempo que insiste avançar
Mas ainda assim, eu busco algum conforto,
Nas estrelas que brilham no céu lá fora,
E na certeza de que a noite logo passará,
E que um novo dia surgirá a cada aurora.
E assim, a madrugada de solidão vai embora,
Deixando em mim uma sensação de paz,
Pois sei que a vida é feita de altos e baixos,
E que tudo passa, tudo sempre se desfaz.
- Autor: Alexxandre (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 5 de maio de 2023 01:59
- Comentário do autor sobre o poema: Madrugada braba
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 6
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.