Nelson Silva Alves

AMOR.



Chega de repente

Faz um reboliço dentro da gente

Faz morada dentro do peito

O coração,

Bate acelerado de um jeito

É fácil entender

Muito difícil de explicar.

*****

A felicidade,

Manda embora a tristeza

A carência e a solidão

A alegria fica completa

Fazendo bem,

Para o corpo a alma e o coração.

*****

O amor faz sentido

Todos os sentimentos

Ficam protegidos

A felicidade se faz presente

A transformação é visível

Em todo corpo, e na mente.

*****

Todos os sonhos,

Tornam-se realidade

Tudo fica mais bonito

Uns,

Declaram-se em silêncio

Outros,

Declaram- se aos gritos.

*****

Toma conta do pensamento

Nasce uma paixão

É o começo de um lindo sentimento

A distância,

Torna-se um sofrimento

Se pessoa não está do nosso lado

Em todos os momentos.

*****

Às vezes,

Passamos a noite em claro

É muito raro,

Quando não caem lágrimas de saudades.

O pensamento,

Vai aonde desejamos estar presente

Sentimos uma dor no peito

Dor que só incomoda,

Quando a pessoa amada está ausente.

*****

O certo e o errado se misturam

A lucidez,

Faz pacto com a loucura

Descobrimos que o amor chegou.

Não pediu licença,

E no coração foi entrando

Damos lugar a este intruso

Ficamos muito forte,

E conseguimos vencer tudo.

*****

Todos os direitos reservados

Autor Desta Poesia: Nelson Silva.

Código do texto: T7516848

Classificação de conteúdo: seguro

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  • Autor: Nelson Silva. (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 23 de Abril de 2023 15:50
  • Categoria: Amor
  • Visualizações: 7
  • Usuário favorito deste poema: SANTO VANDINHO.

Comentários2

  • SANTO VANDINHO

    Lindo e Reflexivo como o Amor seja como for, mas o Verdadeiro Amor é apenas Si Cuidar e Cuidar (Fora disso não é Amar e sim risco de desiquilíbrio !) Paz e bem poeta !

    • Nelson Silva Alves

      Obrigado poeta por seu elogia a poesia abraços.

    • Shmuel

      Um belo poema sobre as facetas do amor.
      Abraços!

      • Nelson Silva Alves

        Obrigado por sua visita poeta Shmuel. e por seu sincero elogia a poesia.



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