Domingo de manhã

Ricardo L. Kampf


Azul.
Nem uma nuvenzinha
Talvez uma, mas bem fraquinha...
Ah! Como é bom adomingar.


Porém nem todo domingo é justo.
Quando sinto a alma ao relento,
Percebo o marasmo do eu estagnado,
De meu consenso fraquejado.


Então me levanto e
Questiono ao vento,
Porque tantas injustiças,
Tantas atrocidades,
Neste mundo ,
Por que tantos lamentos?

  • Autores: Ricardo L. Kampf (Pseudónimo, Bruno Schaeffer, Elizabeth Bernardes
  • Visível: Todos os versos
  • Finalizado: 6 de julho de 2020 06:00
  • Limite: 6 estrofes
  • Convidados: Público (qualquer usuário pode participar)
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 63


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