No agito das vozes agitadas,do choro de dor, do atendimento do doutor. Na fila quilométrica, meu coração `a espera de um remédio administrado para curar o não visto,mas terrivelmente dolorido. Ele contrastava com àquele que apesar de te lo ferido, certeiro estava que soro ou injeções jamais tomaria,sempre esteve duro , incompreensível e em perfeita harmonia. O meu já não comportaria a enfermaria, somente a unidade de tratamento intensiva,ainda assim, o órgão estava grato,sim caros leitores das belas poesias, ele batia , suplicando por mais VIDA. Este que um dia perdeu a anistia, porém, resistia. E como era servil! Trabalhava pelo amor, união, então chegou `a exaustão. O diagnóstico só mudou, quando olhou para o  lado e o outro a avistava encantado, segurava lhe a mão e dizia;" ninguém solta a mão de ninguém", seja aqui, na eternidade ou aquém...cante coração lindo! cante para os pássaros, cante extasiado. Bata coração marcado, agora bem amado. Está de alta! Está restaurado! Está consumado!