Aquele vago temor, que permanece em nós,inerte,
...tem o seu despertar ,com algo que nos oprime em demasia,---fazendo-o assim---,germinar com a oportuna conjuração de sua aflição em desponte!
Em uma mente ,que outrora aterrorizara-se com ondas de assombros,sobre o porvir da morte,
aventara agora,um espiar a fundo, sobre o passado tempo que não mais voltará!
Subornar a carência e o desiludir,
com um normal curso-humano compreendido e seguido-----não cessara a febril propulsão ao desalento!
Vindo de um remoto surgir,
...o som deslizará ao contento finito da existência.
Ser um errante... em um Universo eterno.
Centilados foram os sorrisos,que vieram a mim;
...os correspondidos olhares, que a mim,notaram!
Mas devo exprimir,"que a superfície dos dias"aparentam agora ser de poucos brilhos.
Os salientados olhos esboçam sorrisos,
...com as feições de enamorados que juntam suas mãos ,contra um final afirmado,
...ENTRETANTO,"um demônio" joga-me em um chão de pregos,quando deito-me com meu abate!
...Tento assim,recompor um desfeito colar que, por vezes,parte-se com o meu contento regressar!
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 23 de fevereiro de 2023 04:50
- Categoria: Surrealista
- Visualizações: 5
Comentários1
SERGIO NEVES - ...interessante esse teu escrito... / ...uma fusão de uma "oniricidade" com uma surrealidade... / ...uma "viagem" poética... /// Abçs.
Olá,Sérgio.
EXATO.CONCORDO!
ABRAÇOS!:)
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.