Eu sou um lixeiro da minha arvore genialogica,
Sempre na discussão com meu pai falta logica,
Me abraço no lema no future hipocrita.

Correr parado um trago no cigarro,
Olha as casas na rua ao lado,
O momento de conversa com os outros estrago, 
Por medo desfaço varios laços.

Menina não te prometo muita coisa, 
Pois nem as minhas promeças ando cumprindo, 
Toda noite pra dormir tomo comprimidos. 

A tortura medieval na crianças em casas separadas,
Puxa o filho seu pra seu lado,
Enquanto em puxo aqui do outro.

Ja dizia a mãe falsa pra salomão, 
Que seja ao meio o corte no filho.