Céu de seda,
que suaviza a nódoa,
mas não roça
o corpo dela.
Céu de seda,
pingos de luz,
se começo em perca
ganho por juz.
Céu de seda,
não embarga
meu último pedido,
sem dobra;
faz dela
roda de minha ânsia
a volúpia da paz,
a canção dos poucos,
oração dos puros,
o caminho sem lanças!
Me faz seu céu de seda,
antes que eu
morra em meu medo !
- Autor: Jose Kappel ( Offline)
- Publicado: 9 de janeiro de 2023 05:13
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.