A linhagem: Amor e poder

escritoradeisianeoliveira


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A linhagem: Amor e poder
 Éramos todos fracos tínhamos sede de poder, o ódio que corrompia nossas almas, amor e poder são como  jogos de xadrez, eu era a insana rainha, governante do sangue , da dor que corria nessas veias. A dor de viver esse eterno desamor . Elisa estava morta, o povo de Valencia me colocou como rainha, mas eu estava louca. Meu marido apenas me deixava cuidar de nossos filhos, casa e de uma beleza impecável. Agora o meu campo de batalha era a dor do parto, server a um rei que Valencia nunca teve, todos os cinco reinos estavam prosperando, sem medo, o senhor Fafnir estava ali sempre comigo, o peso foi embora, eu governava mas era apenas uma mulher. Claro, eu queria mais e mais pois estava cansada de não fazer nada, O veneno do poder é sempre isso. O amor doentio é o ódio, para o Rei eu era apenas uma delicada mulher, Burra e inocente, certa noite eu peguei meu punhal, subindo encima daquele belo homem e cortei aquele belo pescoço,  Com um belo sussurro:- 
Fac nummorum!(Do latim fazer ou ter  dinheiro no sentido de ganância sem tamanho).
  

Eu disse que foi  um traidor , invadiu nosso quarto e o matou, Todos acreditaram em mim, Não existe amor em mim , Senti um arrependimento grandioso.
Eu era a rainha impune matei meu rei em busca de sangue e muito mais poder a minha maior batalha foi a belíssima dor de parto , em seguida foi a minha vez de me tornar a mãe amada em busca de poder para mim e meus filhos, Archie era o meu filho mais velho , no momento do parto e após senti que aquele bebê seria o rei mais destruidor do mundo, por favor , seja eu a mulher mais sortuda, sou eu aquela que teve a audácia de cortar o pescoço do rei fraco, tão fraco que parou no acordo pequeno dos outros reinos. Roupas eram vendidas para todos , não tinham uma só para a burguesia, que ao meu ver fedia a podridão do não sagrado, e outros para os pobres, eu sei como é mas estamos cansados.



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