Pelo horizonte circulado e lívido calmamente posta, no seu olhar ávido, a cor do matizal florido e vívido que arrebanha o seu sentimento cálido. Pela senda rasa do campestre místico que leva a sua aura branca entre os sândalos, com o pensamento aberto no holístico que sabe entender os erros e escândalos... Enquanto opta ficar no certo tálamo, com os seus conceitos e ideias cândidas, para poder mexer a colher de álamo; ao longo dos espaços periféricos das estradas invisíveis e esplêndidas que amarram os seus laços esotéricos...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 18 de dezembro de 2022 17:13
- Comentário do autor sobre o poema: É um soneto decassílabo.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
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