Tic,tac,tic,tac...
As pontas rangem ao se encontrar.
Estou dentro de um relógio de bolso, mas não consigo o controlar
Nem ao menos um segundo eu posso voltar.
Este barulho insolente está quase me fazendo delirar
Nunca para a sequência, é sempre a mesma coisa
Tic,tac,tic,tac...
Mais um dia está prestes a começar.
O relógio é a primeira coisa que vejo ao acordar.
Ele me controla para onde quer que eu vá
E nunca me faz esquecer o que deixei de fazer ou mudar.
- Autor: Alfinetes para o coração (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 27 de novembro de 2022 14:54
- Comentário do autor sobre o poema: Boa leitura a todos!
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
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