O tempo mata as coisas e sufoca
os homens.
De onde vi
 a terra era fértil
e os carrocéis não paravam de rodar.
Minha terra morreu ou
basta bem lembrar, 
que homens
avessos,
que nos controlam,
a fizeram fatal
igual à morte.
Mas dá no mesmo:
os dois estão mortos!
A terra que era minha
virou semente
para o rude cimento !
A terra que era minha
virou retrato na parede,
coberta de musgos.
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                        Autor:    
     
	Jose Kappel (
 Offline) - Publicado: 7 de novembro de 2022 05:21
 - Categoria: Não classificado
 - Visualizações: 7
 

 Offline)
			
Comentários1
Poema que reflete algumas realidades da vida bucólica de outrora no campo. foi um prazer ler-te.
Até breve, poeta Jose Kappel!
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