Essa história não é minha
nem tão pouco seu tempo
porque o correr agora
dentro do limite tempo
viver sem sentido
sentindo todo sentido
para corresponder o querer
do seu querer ter
tendo sonhos adiados
para conseguir o fazer
desacelere o relógio tempo
com os ponteiros a desfazer
saia desta correria
frenetica eletrizante enlouquecida
afim de se estabelecer
corres atrás de sucessos
do ledo engano do ganho
estás ao limite da vida
deixando o tempo decorrer
esquecestes o cheiro das flores
os pés molhado nas ondas
sua pele queimada ao sol
da brisa tocando seu rosto
do luar no teu olhar
das noites calidas quentes
dos amassos apertados
os pássaros estão:a entoar
com seus trinados que ecoam
canções cujas notas musicais
diz aos sons pare pense olhe
no timbre da natureza
large tudo isso ai
venha viver seu tempo
se entregue ao bel prazer
no depois aqui agora.
Comentários2
O ritmo frenético faz as pessoas correrem em rotina, a sensação é de tempo escasso enquanto não vivem...
Seu poema gera boa reflexão!
Abraço
Obrigada Hebron pela analise do poema
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