A noite triste, em um imenso silêncio ,fadigado por todos os pensamentos inúteis, que me rodeiam.
O balanço do vento, é o único acalento....
Próximo a um abismo envolto de um labirinto, me entrego a infantilidade de alguém que não cresceu.
De alguém que amou, mas não foi amado, de quem buscou refúgio, mas... em ti nada encontrou.
Na melodia de tuas poesias, pensava eu; que serias para sempre meu acalento.
Mas... a partir desse momento, vou curtir meu sofrimento, como o canto das corujas, sozinhas e solitárias durante as noites sombrias.
Assim se resume a sina de um ser, vazio, despido de lucidez....
- Autor: Nilma Lima (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 25 de outubro de 2022 03:49
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Comentários2
Adorável poema!
Bom dia e excelente semana!
Obrigada poetisa !
Excelente semana pra vc também ?
Com tanta beleza poética a doce loucura não acaba a perfeita lucidez deixa rastros que se vê de longe! simplesmente lindo Nilma aplausos pra vc!
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