A IRA DE UM EXILADO

Caminharei por entre as  nebulosas

Desviarei me dos incardecentes cometas.

Recalcularei as orbitas dos planeta

Devolverei a honra de Plutão

as doses casas do zodíaco uma a uma derrubarei ao chão.

Alimentarei me do intenso brilho De novas estrelas a nascer.

Nu e Descalço queimarei me nas verdades dos resplandecente raios do sol.

Na lua farei morada para repouso de meu corpo ferido. Vão se ecoar ao quatros cantos, meus ais e gemidos.

Mais logo doze luas se passarão,e eu triunfante ressurgirei e desvendarei todos os enigmas Deste vasto e infinito universo.

Farei de andrômeda a sede de meu trono, então fortalecido, planejarei minha vingança.

E na hora oportuna, dedilharei  minha cítara, farei soar os clarim, ordenarei que se assopre a pleno pulmão os bocais das agudas trombetas.

Todo o universo ouvira o som malévolo da irá e da vingança de minha tormenta.

Naquele dia ,curvarão se todos os culpados, e arrependidos irão  implorar me o perdão.

Mais Sem piedade proclamarei suas sentença!

Condenandos todos a pagar pelos dias

Sombrios que passei no forçado exílio por causas de suas trapaças e traições.Todos conhecerão a vingança de um pisciano com ascendente em escorpião.  

                                                                                    C.Araujo