Quão pequeno és tu ,
Devastação de norte a sul,
Em pouco tempo se multiplica,
Se transforma em parasita,
Fazendo de hospedeiro a multidão,
Enclausura suas vítimas,
Ameaçando a civilização,
Mas se esquece que um dia,
Estará em extinção.
Quão pequeno és tu
Que um dia sumirá,
Temos fé em nome de Jesus,
A nossa vitória chegará.
- Autores: Claudio Marcos Furtado Pinto
- Visível: Todos os versos
- Finalizado: 5 de novembro de 2022 20:30
- Limite: 6 estrofes
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- Comentário do autor sobre o poema: Poema criado com base na pandemia do COVID 19
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 27
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