"Um coração acusado",pode multiplicar sua penitência ou seu remorso,com o pronunciar de um espelho.
----"Contar com pedidos etéreos,á sorte dos bons farsantes"-----
...
Nunca houvera em mim,"uma imaginária linha-mental",sobre aonde eu poderia ir com as minhas indagações e consentimentos!
CLARO,dado ao fato que, muitas das semânticas em questão-----são encenadas.
Ficcionadas!
Ou seja,
...nunca fundamentara a um outrem á espera de conceitos punitórios ,---ou a alguma honrosa disputa -----meu penal-atestado,sob o meu digno-suposto ou ao meu probo-desfecho!
...Ou ao meu Ser,
...Suores heroicos que despenderiam de mim,sequelas físicas ou emocionais!
[*Uma guerra ,ou lançar-se a algo, até então ,desconhecido "á humana-tabela de reações"!
[Ao corpo e seu antagonismo,diante de um desconhecido reagente extraterreno.]
Ficcionadas.
Lembra-se?
...
Mas como dar aos versos de uma imaginação,condições métricas?
Onde rimas de possibilidades,cunham-se em solistas manufaturas experimentais!
----"Um consciente estorvo ,ou fabricado"---dos quais possibilitariam ocasionar ,aborrecimentos heterodoxos!
COMO FORA DITO,NOVAMENTE:
-Ensaios de realidades!
....
PERDOEM-ME,meu nome é Hélio Salegra.
Tenho setenta anos de idade!
A severidade,nunca fizera parte das minhas encostas-criativas;nem mesmo,de uma austera educação institucional!
[*Poderia ela,resplandecer em um berço de verdadeiras promessas,enquanto a espera,fizera ainda de mim,seu refém?]
DESCULPE, NOVAMENTE,
RECORDEI,NESTE EXATO INSTANTE, DE:Antonieta Touller.Um amor,quase conquistado!
De meus idos tempos estudantis!
Fora apenas,uma saudade!...;
...ás vezes, lembranças de quem um dia eu fora,vêm e vão!
SIMPLES ASSIM!
Estou sentado em um confortável sofá de couro.
Sofá,este,que apenas,uma pessoa pode aconchegar-se em seu declínio;com regulagem para as pernas,pôr-se em confortadas posições de descanso.
ESTICADAS!
Há uma janela,do meu lado esquerdo.
Estou com um velho cachimbo,em mãos.
Apagado!
Estou na sala de minha casa.A televisão está desligada.
O ambiente está semiescuro.
Apenas a luz natural que adentra da janela,por uma semiaberta cortina,,que ocasiona a iluminação de um meio de tarde.
Estou rememorando agora...
[-Outrora,inspirado por uma imaginação indelicada,afugento possíveis amigos,com seus "caídos risos" e,suas ilustrações sobre ponderações racionais]
[-Há visíveis fragmentos de condutas verborrágicas,que,não mais afloram em mim,para com uma "aquecida conversa"!]
Possivelmente,talvez...,sejam costumes desta nova década.
[-Sou agora,um heteronônimo de mim mesmo]
Mas,nem mesmo uma ninharia,---não me refiro á mesquinharia monetária,mas sim,á atenção em ouvir--,deve ser degradada em uma curta vida Humana.
Pois o escasso,pode cair sobre nós;a qualquer tempesto momento!
---O paganismo e as fés com suas contrações de culpas,seguem riscas de fervores----
Me fazer notar em opinião,neste dito aspecto ,nunca fora minha excentricidade;da qual,eu as espalhe..."com diálogos e ecos ao vento"!.
SIM...!
Talvez eu seja um imutável e solitário!
E,Sim,também...;
...Posso estar em preventiva dor psicológica,de expor a mim,a desnecessários embates;atrevidos manifestos de uma não-educada colocação interpessoal
COMO,QUEIRA!
"Há uma série de instrumentos,sob uma apresentada personalidade".
Mecanismos antiataques,sob os dias ,dos quais busco hoje;calmaria e, não-percepção,de "minhas ranhuras sentimentais"!
-Heteronônimo,LEMBRA-SE?
Uma personagem de mim mesmo;"alguns e outros",dentro de meu eu,que decidem o que eu devo,ou não,fazer!
Mas,a maioria das pessoas,não são assim?
Afugentam suas deficiências!?
Com outras demonstrações, fabricadas por si mesmo?
Medrar infortunas e despeladas sortes,sempre me abatera----quando eu estivera sozinho com meu próprio e,rude eu.
Descer a grande fundura da solidão!
Queria portar asas em minhas costas,para batê-las ,com todo o perdão, que me caberia ao me retirar
a outras terras com promessas de doçuras!
Mas hoje á noite,hei de sonhar novamente
Sei que haverão chamas que descerão do céu e,me punirão com sussurros e cinzas.
A solidão está úmida;tempo-espaço,colidem em minha consciência.
Converso com objeto e lembranças;entalhos cunhados por unhas,na madeira de minha bengala.
TALVEZ,eu aguarde mais um dia.
Pois quero lembrar dela,mais um pouco!
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 20 de outubro de 2022 13:18
- Categoria: Conto
- Visualizações: 5
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.