Hoje, redijo uma poesia descaída
Onde minha poética a ti confessa
Os sentimentos de uma dor doída
E a agrura que tua falta expressa
Ah! solidão negra, que burla a vida
Corrói todo o pensamento, à beça
No silêncio, numa ausência sofrida
Do amor perdido e sem a remessa
A noite é longa, a emoção na proa
Brumas nos olhos, truncada pessoa
A sensação demora na monotonia
O que me pareceu o versar eterno
Que no peito pulsa ameno e terno
Hoje, na poesia, decaída, só agonia!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
05 outubro, 2022, 13’31” – Araguari, MG
Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol – poeta do cerrado
- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 17 de outubro de 2022 06:34
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
- Usuários favoritos deste poema: SANTO VANDINHO
Comentários1
Reflexiva poesia ! "Mim fez lembrar a minha opinião sobre essa Dimensão de Anjos Decaídos e seus Descendentes que vivem a Si Amar e a Si Digladiar" ! Paz e Bem Poeta !
Gratidão poeta pela leitura e comentário. Saudações. Paz e Bem!
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