Os enegrecidos repiques de sinos em movimentos com a tempestade

santidarko

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Na atmosfera de meus sonhos,nem tudo pode ser comunicado,ou por mim,compreendido!

É como:querer memorar detalhes de uma vastidão, á sua volta.

 

Pareço estar, sempre curvado sobre mim----"Um degenerado"desatento aos esclarecimentos... [entoados em voz baixa!]

 

Talvez sejam ,meras considerações sobre os aparentes, declínios mentais.

...Onde sonhos ,também sobre liberdades ,degeneram as moldadas educações e normalidades de um Ser ,acanhado!

Em seu despertar!

 

...Cansei,de me arrastar por degraus intermináveis!

 

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Nos meu sonhos---há um grande templo de pedra;

...sempre há um mercador,parado lá.Em frente ao templo.

Com sandálias marrons e,algo pesado,guardado em sua bolsa de couro---sustentada por seu ombro direito.

Sua túnica predomina o verde-musgo.

 

Ao lado do templo,uma esquálida rua .

 

...Ás vezes,parece algo...cênico.

 

Das vidraças do templo,vêm á visão----"desenhos vindos de uma mão em decadência".

[*Uma tristeza ,que não mais anseia,amparo)

 

A porta do templo...entalhada por bajulações de um insano!

[*Sinistra!

...Lendas saídas de um purgatório com vias em silêncio e, desalento]

 

Meus olhos ,sempre encontram também,uma fumaça negra oriunda de uma ,provável,fornalha construída no interior do templo.

O mercador,sempre segue meus prováveis pensamentos,coms seus olhares,quando entrelaço os possíveis motivos ,de TUDO ISSO!

 

Talvez,TUDO ISSO,sejam segredos equívocos;

...vindos de um "pobre alguém","Eu,"que puxara demais,a corrente do limite de uma Alma em passeio!

 

....

Começam a flutuar,partículas agitadas de terra ao meu entorno.

Uma poeira em consinderável tamanho granular;tingi minhas mãos,meu rosto e minhas roupas ,com um avermelhado-rústico.

 

TEMO,que aqui,não seja um local para alguém em conjunção com seu livre-arbítrio!

...

 

O mercador,sempre notara meu estado peculiar.

Sua curiosidade-regada,talvez seja o meu passe ,para meu ir ou vir.

...Observando-me,com uma cognição ,ou algo com algum denominador-experimental.

 

 

O campanário começa a assombrar  os estranhos pássaros,que em suas torres,repousavam.

 

BADALOS E MAIS BADALOS!

 

Não era necessária ,uma mediana erudição para alcançar a conjectura de uma tempestade,formando-se.

 

Com apenas um olhar á minha pessoa,compreendo, que o mercador,me questionara sobre a minha POSSÍVEL entrada ao templo.

[*Um breve perguntar,diante de seu observar ,---sobre á nossa volta----sobre a tempestade locomovendo-se até nosso ponto de localização.

Mostara também,ele,o mercador,um fascínio sob a  variante de meu arbítrio ,ou a uma provável ação desesperada!

 

Eu  precisara,AGORA,"uma dose Espectral"---"de raspagem junto á minha pele".

Um lembrete vívido,para evadir-me desta veia onírica.

 

 "Rodopiante e sobrenatural"!

 

 

A poeira,o forte vento e os pássaros girando sobre minha cabeça,criam uma vasta distração,sobre o meu tatear ;de meu caminho abrasado e ,dissolvendo-se a cada instante-contado.

 

Brande,o apavoro obstruído,CALADO;por estar,ainda  sendo observado por olhos de um mercador  silencioso.

 

Sob uma  fuzilaria de fúlmens elétricos----um raio cai em minha frente.

"Frases mentais,soltas e sem continuidades,procuram qualquer coisa deixada ao chão.

 

TALVEZ,a reação terrena do ocorrido.

 

Sob ainda,sons Inquietos,estou visivelmente exposto a olhos,agora... de inúmeros pássaros!

 

-NÃO ENTRAREI NO TEMPLO!

 

"Este modo feroz",descrito pela minha consciência... como um desencadeio de compelir-me á entrada do templo,fez-me agir com uma destreza e rapidez de fuga----rumo á rua esquálida.Situado ao lado do templo.Como eu havia citado anteriormente.

 

Os revoltos reflexos ,do mercador e dos pássaros,diante de minha ação,deixaram-me ofegante e arisco.

 

Estou cambaleando ,sobre: ameaças Cósmicas e espirituais!

Meus pés parecem não mais encontrar,ritmos corporais.

 

A tempestade,fizera a poeira estar em um eletrizante bailar.

Espirais cadenciadas e coreografadas.

Assim,fora a minha visão--- sob o  fardo de um perseguido.

 

Uma cidadela gotejara no horizonte de minha visão.

Uma colossal estátua perturbara meu iletrado conhecimento---,sobre zombarias e dimensões!

 

"Universos  giratórios"

 

...A um enorme portão envelhecido e enferrujado á minha frente,o meu negar de entrada.

Subverto á lógica, do se seguir em frente!

Tenebrosidade tragada ,como se estivesse em minha boca,um cachimbo acendido pela fagulha de um Cometa.

.

[Sob horrores,TUDO,podem sim,vozear incompreensões latejantes.]

 

...Porém,um animal em fuga,não irá debruçar-se em ousadias descabidas.

 

"Redemoinhos-cerebrais causam estouros ",que um oprimido, recusaria  a registrar;

[é como sentir o cheiro de sua prórpria tumba ,aberta por curiosos.]

----Um coro em gargalhadas,erguidas juntamente com a pedra-tumba-----

 

AGORA,tudo são peçonhas!

[Quero impedir ,que outros olhos me vejam!]

 

Serei obstante ao meu fim,entretanto,uma não-recusa,sobre a culpa de minha curiosa incursão.

 

Da não superficialidade, de minhas considerações!

  • Autor: santidarko (Offline Offline)
  • Publicado: 5 de outubro de 2022 20:56
  • Categoria: Surrealista
  • Visualizações: 9


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