NO
Passou batido por muitos
Foi no 5 de setembro
O gado também passou
Daquela história eu lembro
Falo do infame ministro
Que pra vocês eu relembro
Queria se aproveitar
Para passar a boiada
Em um momento de dor
Uma grande presepada
Mas teve o que merecia
Ele entrou numa enrascada
Quando o homem vai entender
Que não vai comer dinheiro
Não destruam as florestas
É o que eu peço ligeiro
Preserve o meio ambiente
Não seja um bandoleiro
É burrice desmatar
A floresta trás riqueza
Quem não consegue ver isso
Agi com grande vileza
Com esse imediatismo
Muito fere a natureza
Floresta não é só mata
Produz rios voadores
Se o Agro não entender
Vai penar e sentir dores
As chuvas vão reduzir
Entendam agricultores
Dê um Google pra aprender
Do que acabei de falar
Não quero ser alarmista
Muito menos lhe assustar
A mãe terra tá avisando
Eu só quero te alertar
Cuidar bem da sua casa
Vai além do seu quintal
Olhe pra todo planeta
É isso que é normal
Não seja um devastador
Proteja todo animal
Recordem dos seus filhinhos
Antes que seja bem tarde
O planeta tá morrendo
Não estou fazendo alarde
Pensem em nosso futuro
E não seja tão covarde
Querem explorar o espaço
Para que esse investimento
Temos um planeta rico
Que pode dar provimento
Às nossas necessidades
Além de beleza e alento
Eu termino meu cordel
Esse tema é indigesto
Se você quer ajudar
Faça também seu protesto
O tempo tá contra nós
Findo aqui meu manifesto.
- Autor: Jessé Ojuara (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 6 de setembro de 2022 12:17
- Categoria: sociopolitico
- Visualizações: 6
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.