Hei de poetar os versos eternamente
Do amor, e cantá-los em doce poesia
Para que se possa ter no que se sente
Um sentimento de quantia, de alegria
Assim, em busca da essência secreta
Do afeto, e a tal atraente companhia
Vou com emoção do romântico poeta
Pra na prosa escrever o amor de valia
E, então, neste caminho de paz e bem
Não me esgote o talento e a inspiração
Que d’alma no versar eu tenha paixão
E não seja, nunca, uma falsa sensação
Que tenha mais cor, cheiro e plenitude
E não aquela trova indiferente e rude...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
26 agosto, 2022, 13’03” – Araguari, MG
Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol – poeta do cerrado
- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 5 de setembro de 2022 06:46
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Comentários2
Olá poeta, bom dia!!
Gostei muito da sua poesia, tem um encanto próprio de reinos suaves e férteis de beleza.
Abraços
Muito obrigado poetisa pela leitura e comentário. Apreciados. Saudações.
Belo soneto! Até breve!
Obrigado comentário. Saudações.
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