... poeta do cerrado ... © Luciano Spagnol

Ó MÃE QUERIDA!



É o amor genuíno que a gente sente

Ao coração aquela mulher imaculada

Aos nossos olhos a paixão reluzente

És tu, Mãe, sempre estimada e amada

 

Num temor, o nosso abrigo ao medo

Na solenidade, nossa patrona alegria

Já que dela a exatidão é sem segredo

O colo seguro, a afeição do dia a dia

 

És própria poesia, do amor primeira

Nada importa, a razão é verdadeira

Inteira a emoção, por toda uma vida

 

Um amor que tem a doce felicidade

Tem cor, cheiro, perfumada saudade

Fortuna e sensação, ó mãe querida!

 

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado

25 agosto, 2022, 14’19” – Araguari, MG

*a minha mãe Joana D’Arc Brasileiro Spagnol

 

Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)

Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol – poeta do cerrado

Comentários1



Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.