Teu corpo que tanto amo.
Meu templo e minha morada.
Que santifico e profano.
Crepúsculo e alvorada.
O ar perfumado e puro.
Festeja o teu despertar.
Vida em paz, porto seguro.
Em eterno celebrar.
Um sol para a tua alma.
Com raios de perfeição.
Que em teu coração entalha.
A mais doce emoção.
Não há fruto proibido.
Todo o mal foi expurgado.
Há muito foi esquecido.
De onde o mal foi gerado.
Não fitarás as estrelas.
Que te faziam sonhar.
Quando precisar revê-las.
Busca-as em meu olhar.
- Autor: Victor Severo ( Offline)
- Publicado: 19 de agosto de 2022 12:44
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 4
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.